
Singularidade...
Eu caio em mim
Sinto que assim
Começa o amor que fica
Neste jeito que você me pega e afaga
Desvenda em mim meu ego,
E quando me abraça e eu me entrego
Talvez ao amor, a amizade estraga
Vem você com um afeto tão antigo
Mas que se renova como inédito
Nas propostas de encontrarmos
Eu nas suas veias e você
no que bombeia o sangue de nós
Que beleza! (imagino)
Toca-me o corpo, arrepio a alma.
Como uma jangada ao mar
Navego pela vida em prol de ti
O fato de me sentir amado
Tudo é consumido...
Chamo isso de ternura
Percebes-te o quanto haveis de tocado em minha alma.
Nos altos e baixos da vida,
hoje teu silêncio me comove e move.
Ao amor e para o bem do amor,
Na singularidade tão plural de nós
Amores...
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