quinta-feira, 24 de novembro de 2011

SINGULARIDADE



Singularidade...

Eu caio em mim

Sinto que assim

Começa o amor que fica

Neste jeito que você me pega e afaga

Desvenda em mim meu ego,

E quando me abraça e eu me entrego

Talvez ao amor, a amizade estraga

Vem você com um afeto tão antigo

Mas que se renova como inédito

Nas propostas de encontrarmos

Eu nas suas veias e você

no que bombeia o sangue de nós

Que beleza! (imagino)

Toca-me o corpo, arrepio a alma.

Como uma jangada ao mar

Navego pela vida em prol de ti

O fato de me sentir amado

Tudo é consumido...

Chamo isso de ternura

Percebes-te o quanto haveis de tocado em minha alma.

Nos altos e baixos da vida,

hoje teu silêncio me comove e move.

Ao amor e para o bem do amor,

Na singularidade tão plural de nós

Amores...

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